Presentación de Vanicleia Silva Santos (Universidad Federal de Mina Gerais): "Mandingueiro não é Mandinga: o debate entre nação, etnia e outras denominações atribuídas aos africanos no contexto do tráfico de escravos"
Hoy lunes 17 de marzo se llevará a cabo la primera presentación en el marco del Seminario del CeHCMe. La reunión tendrá lugar en el aula 205 del Departamento de Ciencias Sociales de la Universidad Nacional de Quilmes entre las 13.30 y las 15.30 horas. En esta oportunidad, Vanicleia Silva Santos presentará el trabajo "Mandingueiro não é Mandinga: o debate entre nação, etnia e outras denominações atribuídas aos africanos no contexto do tráfico de escravos."
Resumen de la presentación
Como estudar as origens dos africanos no Brasil? Esse é um tema de caloroso debate que envolve, de um lado, estudiosos culturalistas que buscam compreender as heranças africanas no Novo Mundo e do outro lado, os demógrafos. Há uma considerável quantidade de historiadores que estão refletindo a partir de novas e velhas evidências sobre as etnias africanas na diáspora. Mas não são as teorias que definem essa análise. As histórias dos mandingueiros no Brasil colonial iluminaram essa reflexão sobre uma nação ou etnia que figurou entre os grupos minoritários que desembarcaram no Brasil. O debate sobre as tradições religiosas africanas no Novo Mundo foi evocado para análise de duas idéias: a suposta herança mandinga no Brasil e a criação de etnicidades coloniais, que nem sempre se relacionam com os grupos étnicos da África. O objetivo desse ensaio é discutir as conexões diaspóricas e estudos sobre os povos mandingas no Brasil.
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